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02-03-2011

António Rocha acredita que regionalização pode acabar com "modelo esgotado".


António Rocha, autor do livro “Breve ensaio sobre regionalização”, considera que o modelo instituído depois do 25 de Abril está ...

António Rocha, autor do livro “Breve ensaio sobre regionalização”, considera que o modelo instituído depois do 25 de Abril está esgotado e acredita que a regionalização pode ser uma via alternativa para relançar o ânimo do país. Diz que há medos sobre este modelo ainda desconhecido que vão dificultando a introdução de uma reforma que o país reclama mas acredita que se trata de um modelo eficaz e sem custos acrescidos. “O nosso Estado tem hoje um modelo de organização política e administrativa esgotado, estafado. Foi útil quando foi criado e apetrechado das armas democráticas com o 25 de Abril. Desenvolveu muito o país mas esgotou. Há necessidade de inovar. Precisamos de um novo patamar de poder que venha resgatar o país ao desânimo de modo a caminhar em frente”, adianta o autor do livro “Breve ensaio sobre a regionalização – um exercício de reflexão”.

A obra inclui 7 perguntas e 7 respostas para a formação de uma opinião esclarecida sobre a regionalização. António Rocha é natural de Ílhavo. É licenciado em Ciências Sociais, Ciência Política e Administrativa, pela Universidade Aberta; Pós-Graduado em Direito das Autarquias Locais, pela Universidade do Minho; Aluno do 2.º ano do Mestrado em Direito das Autarquias Locais, também na universidade do Minho e frequentou o 3.º ano da Licenciatura em Administração Pública, na Universidade de Aveiro.

Em entrevista ao programa “Conversas”, o autor colocou as lideranças de PS e PSD como obstáculos ao avanço da regionalização. Diz que a proposta de Pedro Passos Coelho para iniciar com uma região piloto é mais uma barreira ao avanço das regiões. Elogia as dinâmicas locais imprimidas pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro com a participação da Universidade de Aveiro e a liderança política de Ribau Esteves. “A UA há muito vive para a sociedade. Vive para as empresas, para as pessoas, trabalha com elas, cria bolsas de trabalho e criou uma rede de parcerias com a sociedade civil. Isto foi transplantado para a CIRA de maneira extraordinária. Quando as pessoas puseram isto no pacote CIRA deu este boom de desenvolvimento e de obras. Algo que outras comunidades não foram capazes de agregar. Mesmo sendo o presidente da CIRA um político conseguiu por toda a gente a trabalhar em parceria. Isto é fantástico”, sublinha António Rocha em entrevista ao programa “Conversas”. Para ouvir logo mais às 19h00.


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